Preso
a correntes filosóficas, livre da ignorância latente.
Faço uma poesia, vou saindo por
aí procurando pelas calçadas negras Curitibanas a rima perfeita, e se o verbo é
ação, firmo os paços, posso, eu passo ao
largo, sigo avante, Souto ao rima, me prendo aos versículos, me liberto por
eles, com eles e em prol deles, e vou indo, não me engano, a corente filosófica
que está em minhas pernas eu mesmo as pus em mim, as vezes não é fácil
percebê-la em si mesmo, segure-se a corrente do outro para não cair no abismo
da ignorância, muitos falam e escrevem ao falar e ao escrever, não há
profundeza, e você não somente acabará repetindo o que fora dito, mas também
feito e refeito, seria tarde demais, você simplesmente pensou ser igual e ter
direitos iguais e não foi distinto. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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