O divagar profilático
È difícil associar os tempos
antigos aos tempos de agora, mas é fácil de perceber que os erros dos antigos
estão mais evidentes nos tempos de agora, defesa fútil, envolvimentos fugazes
com a aprovação do que seria reprovado pra você, entre um milhão, você estaria nas
ruas da indigência, mesmo tendo muito dinheiro.
Os argumentos convincentes
extrapolam os limites do bom senso, e o fácil é especulado entre gorjeios que
indicam quais fatores põem um homem a viver sem descobrir nem a si mesmo pela
filosofia.
Os parâmetros
são estratosféricos, e sempre o peso começa a recair sobre sua sexulidade, para
abrir brecha ao futuro descaso pessoal, mesmo sendo normal é privativo de
intimidade que não pode ser vazada nem devassada, por ninguém em absoluto, e
seu aprendizado restrito a instituições educacionais, não somente com vista a
ter libido, mas bloqueá-lo nos momentos justos, como sinal de respeito, são
muitos os casos envolvidos.
Um meio bem
simples cumpriria um ritual de sobrevivência atrelado a informações úteis, e os
objetivos desta causa é firmar o homem no seio social com ideais conjugados,
entre eles a vida, a liberdade e o matrimônio, que todo capital do mundo não
compraria.
O objeto de
preceitos não é somente fazer e cumprir a lei, mas entendê-la e praticá-la.
Seria natural
se não houvesse, vingança imperceptível e sutil, a simulação de emoções, o ódio
e rancor, inveja, prepotência, ganância, e o tempo bem diga quando descobrimos
estes sentimentos vis em nós mesmos e no meio e quais defesas devemos ter para
coibir atos delituosos.
A
simplicidade seria complexa pela instauração da verdade contextual, e a complexidade
seria simples se seguíssemos avidamente princípios filosóficos de essência, e
então a guarda do nome se chama honra, do caráter, brio, fidelidade,
hombridade, honestidade, sem que sejamos nem astutos nem ingênuos.e não caiamos
em comparação com pessoas perdulárias e devassas, que não lhes acontece mau
nenhum aparentemente com glamour de festas furtivas, luxúria e prostituição,
sendo assim somos distintos, mesmo que se você cometer um único deslize e
profiram a misericórdia e que você peça clemência o perdão é dar algo, senão
ficar isolado no seio de tua própria família com prejulgamentos nefastos e
inpiedosos. autor Reginaldo Afonso Bobato
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