segunda-feira, 7 de julho de 2025

O mundo é pequenininho (peque, pegue que é um menininho?)

 

O mundo é pequenininho (peque, pegue que é um menininho?)

 

 O mundo é pequenininho (peque, pegue que é um menininho?)

 

 

A dialética para mim como conversação não existiu que não fossem induções ao trabalho penoso e ao coito anal em minha infância, assim como uma incultura de desterro sem precedentes, uma vez           que, eu não tive indicação à leitura filosófica alguma, mesmo porque eu teria que ler bem devagarzinho para compreender os contextos, e como eu as associaria aos acontecimentos que me rodeavam?

Eu era somente um objeto de uso e desuso (Jesus uso)

Como saberá sobre as ordens das escrituras bíblicas somente na prática sendo uma criança?

Como eu explicaria sobre a hipocrisia e suas provocações?

Quem eu procuraria?

Tudo o que eu havia procurado fora interpretado por mim somente como mundo à parte, e os mundos que me antecederam caiam em meu esmaecimento, eu simplesmente me via sem vínculo à família e a outros grupos, eu estava isolado a cada contextos que eu era submetido significaria uma concentração em prol da de alienação familiar, e hoje eu sei que eu jamais saí do meu assado, e tudo o que eu sofri foi por causa do meu passado, toda indiferença, toda segregação e toda prática delinquente. E assim ao ter ciência dos fatos doentios eu me fiz casto, laborei a favor da escrita para elucidar os acontecimentos perversos que quase destruíram minha vida, que todos viam, menos eu, e que os aceitava passivamente sempre pedindo desculpas, e como prova que eu não estou mentindo, eu vou fazer 59 anos de idade cronológica dia 02 de agosto de 2025, e desde meus trinta anos de idade  sequer beijei no tosto de alguém que não fossem familiares, então eu estou guardando castidade desde meus trinta anos de idade, pra não dizer que praticamente sempre fui casto, e uma outra observação autista e outra dialética falsa é que o homem que teve várias mulheres tem mais experiência, isso destrói a vida até de um bilionário, quanto mais um idiota como eu. Autor Reginaldo Afonso Bobato 

 

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