É o bolso que não se farta, é far e ela dá.

É o bolso que não se farta, é far e ela dá.

 

É o bolso que não se farta, é far e ela dá.

 

 

Já é a ira, o ódio e a raiva, e vai para o bolso e daí eu paro é a analogia, etimologia e metáfora de um nome e sobrenome.

 Demônio (dê que mondo sono io, quer seja, dê que o mundo sou eu) são os italianos que usurparam os terrenos de meu pai, e a alegação deles é de que os terrenos ficariam todos em família, e é era uma corrente (catena são os entes) doentia que não se limitava ao seu município de origem, e quem fez  o convencimento foram os irmãos de meu saudoso pai que tinha inclinação para a extrema direita brasileira, pois defendia a ordem rigorosa de  generais do quartel onde serviu, e devo admitir que ele merece a medalha duque de Caxias para  ser exposta num museu, mesmo apesar do espancamento que eu sofri quando eu era criança por ter quebrado acidentalmente u uma vidraça, e veja seu rigor, pois eu era trabalhador e vivia com minhas mãos cheias de calos, uma vez que eu cuidava de uma horta. E não existe ninguém que cale meu passado de campesino e de sofredor, ele  sofria também de epilepsia e não foram poucas vezes que ele chegava embriagado em casa, o que não combina com o gardenol que é um remédio psicotrópico que ele fazia uso diário, e as convulsões eram inevitáveis e que eu presenciava aterrorizado e com pena, tamanho era seu martírio em razão desta doença. Autor Reginaldo Afonso Bobato