Quando meu espirito abandonar meu corpo, quero ter lucidez...
Um instante
somente, é morte contida pela palavra, é vida parecida com a morte, mas que é
vida, veja as doenças cadavéricas que atingem a mocidade por falta de visão
filosófica, e o intento da sabedoria de não te jogar no engodo letal das influências
perniciosas.
Outrora a pensar,
não me vejo a penar com infrutíferas ações que vêm da luxúria e toda aparente
normalidade, há parente...
Vigio minha
alma mais do que meu corpo, eu habito em meu corpo e devo não somente protege-lo,
mas respeitá-lo de forma que eu seja um raio bem grande destes pensamentos,
atos e ações, e me vejo assim casto para não me sacrificarem
Por que a
palavra?
Porque um pai lavra, não somente para ganhar o pão de cada dia, mas para ter honra e dignidade, e tudo isso não se pode perder com desejos desvarios, mesmo que sejam absolutame4nte normais e deliciosos. Autor /Reginaldo Afonso Bobato
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