sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Quando meu espirito abandonar meu corpo, quero ter lucidez...

 

 

 

 


Quando meu espirito abandonar meu corpo, quero ter lucidez...

 

 

 

Um instante somente, é morte contida pela palavra, é vida parecida com a morte, mas que é vida, veja as doenças cadavéricas que atingem a mocidade por falta de visão filosófica, e o intento da sabedoria de não te jogar no engodo letal das influências perniciosas.

Outrora a pensar, não me vejo a penar com infrutíferas ações que vêm da luxúria e toda aparente normalidade, há parente...

Vigio minha alma mais do que meu corpo, eu habito em meu corpo e devo não somente protege-lo, mas respeitá-lo de forma que eu seja um raio bem grande destes pensamentos, atos e ações, e me vejo assim casto para não me sacrificarem

Por que a palavra?

Porque um pai lavra, não somente para ganhar o pão de cada dia, mas para ter honra e dignidade, e tudo isso não se pode perder com desejos desvarios, mesmo que sejam absolutame4nte normais e deliciosos. Autor /Reginaldo Afonso Bobato 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário