Quando fortes se
fazem de fracos
Boa tarde, chefe Bruno! Como o
senhor bem sentiu, o movimento hoje estava intenso, então, num breve momento
encheram de sacolas ao meu redor, e um cidadão que estava a minha direita
deixou as sacolas e saiu de perto, eu as pesei, mas trouxe ainda mais enquanto
eu encontrei uma brecha para pesar as sacolas que estavam na minha esquerda,
ele então voltou com voz de comando e disse que não está pesada, esta, esta, e está,
de forma que eu tive que pesar as
sacolas remanescentes que eu notei
depois de sua segunda volta à balança.
As pessoas viram e ficaram quietas
em meio a burburinhos que se intercalaram, enquanto um outro cidadão me disse
que ele iria me processar por assédio moral alegando que eu não quis pesar as
sacolas dele, coisa que não e verdade, tanto até que eu as pesei, até antes das
outras pessoas, e há quem alegou que ele furou a fila.
Eu ficaria de mãos atadas sem assessoria jurídica para impedir o perjúrio que são pessoas que se fazem de fracas para angariar proveito político da situação. Até mesmo para impedir o assédio moral que venha de clientes. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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