Entre a cultura do
trigo e a cultura musical
O pudor é o
clamor estimulado pelo rigor da vergonha, sim era outra direção, mas direção
parecida com a eloquência da medida dos desejos, um lado quer ver, outro se
esconder, é o prefácio da ilusão, e a dimensão da fantasia aglutinada com
fetiches de primavera, há verão e o sisudo da lei parece não transparecer sua seriedade,
e os olhos a escorregarem pelo gracejo do corpo que se balança freneticamente
com as batidas, um instante de glamour esquece que a messe sente dor, e vá onde
for é preciso existir com estas aclamações, e o desfecho de causa meticulosas
buscas ao êxtase que não se condena e libertam com máxima exultação, e exaltam a
premissa estimuladora do que seria sem ser, do que cresceria com certeza, o
ímpeto de estar no momento estando verdadeiramente naquele momento em entregas
culturais que salientam a importância de ser humano, não somente o que vem do
lucro, e assim não lacro meus entendimentos pela razão de compreender e
preencher a lacuna e do vazio existencial que às vezes sofremos. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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