Pingos nos is
Eu não tenho mais nada para escrever,engano meu, pois minha imaginação é fértil e me leva para bem longe,
descrevo a sensação de ser livre assim, percebo esta existência com
notoriedade, nenhum lapso de memória, uma grande história num cantinho descrito
com bucólica nostalgia e profunda melancolia. A se ver. A se ver a se crer que
seria pouco tempo em longos anos de reflexão, onde eu estava era comum o apego
na condição humana de existir pela dor da alma e o aconchego que acalma, e num
derradeiro momento de confusão, as lágrimas a cair como uma chuva gélida de inverno, pingo
por pinço, num lata velha como se fosse parte de uma sinfonia.Autor Reginaldo Afonso Bobato
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