Amor perfeito
Devolva-me em abraços a ternura que te emprestei,
pague-me juras que o amor tu ainda tens. Sucintos delírios dos beijos que te
roubei. Faça canteiros, fofe a terra, às orquídeas selvagens, e os xaxins fazem
parte do jardim. O que mais perdura, o tempo te faz esquecer, mas traga sempre
no peito, amores perfeitos, que eu também cultivarei, e as rosas, enfastiadas
de olhares profundos, e também cravos, bons chamarins, que te lembram dos
lírios do campo e de amores perfeitos, sem fim. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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