Zumbido
real
Uma vírgula é
a continuidade de um contexto, reitero que o texto exige mais interrogações do
que um ponto final, afinal de contas, quem não conta sobre o prefácio do que
não é vergonhoso e constrangedor?
Relato ou não as dúvidas nos levam a mais e
mais páginas que delineiam aspectos do saber que deveriam existir antes de tudo
que parece simples, mas que não é em via de fato, e não é propriamente dito,
ditam sem profundidade, e uma ES é tudo, estudo é ordem, onde achar respostas
sem se auto-indagar, com exatidão (em meio a milhares de bibliotecas espalhadas
pelo mundo e seus imensos volumes)
É melhor então
procurar um profissional em psicologia e relatar tua vida a ele e esperar por
explanações resultantes para impedir que você cometa atos dolosos e delituoso.
O caos psicossocial, a dor da alma, e a
consciência parece mais tarde com uma sombra de dúvidas e de incertezas e a
certeza que existiu erro e não preparação para um ideal, e não somente
trabalhar, comer, beber e dormir, mas buscar visão, predestinação, intuição,
que a sobrevivência depende do que você pensa com antecipação, caso contrário é
sofrimento, angústia, martírio, mesmo que se tenha uma fortuna, esta, por
conseguinte te levaria a fugir da felicidade e de responsabilidade psicossocial,
e afamado então entre os teus entes queridos, os subterfúgios te serão inócuos.
Exemplo:
Compare uma bironha com uma abelha. Você tem absoluta certeza que ela destinará
seu comportamento em ação indo em direção a uma flor. É o homem que sabe que não pode se
prostituir, procurar prostituas, trair sua esposa, cometer coitos , ter relação
extra-conjugal, não se portar de forma promíscua, não assediar sexualmente, não
assediar moralmente, não assediar.
Ele não que r
ser comparado com uma bironha, que é o
oposto de tudo isso. Note que se uma bironha procura as fezes como
alimento, para ela não acontece nada de errado, é o que ocorre com alguns
homens que se prostituem, e você então quer ser igual e acaba sofrendo
drásticas conseqüências porque você não quis ser uma abelha. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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