Profundas
nações
Queira, pela
obstinação, e o conceito de nação, são noções filosóficas, pela ação
resultante, pela aclamação quase que constante, emendo então as frases, e às
vezes meticulosa é a vida de um farsante (É far e cante), mesmo assim é
factível de perdão, e o que me aproxima desta verdade é o que vem de profundo,
oh mundo das facilidades que engana lisonjeiramente quem a procura, pelos
sentimentos vis que geram prepotência, arrogância, jactância, lascívia e atos
libidinosos, a cobiça, a vingança, a covardia, as induções perversas e
perniciosas, a falta de liderança, assim como seu exagero (gero), a
concupiscência, a maldade (mala e são os dados), a conivência, a
falta de abstinência, a inconseqüência, a falta de amor próprio, a prostituição
e sua vasta ramificação, a soberba, a inveja (in e veja), a
intolerância, a falta de escrúpulos, a falta de paciência, uma drástica
divergência, o adultério, a devassidão (dê que ela vai, é um sim e elas dão),
a traição, a falta de gratidão, a falta de opinião formada, a ociosidade, a
periculosidade, discrepância social como apologia máxima, a falta de humildade
saudável, falta de auto-aceitação social, a falta de valorização matrimonial, a
falta de se valorizar um pequeno, mas imenso amor de uma mulher, a falta de
paixão resume tudo isso e mais nada a temer. Autor Reginado Afonso Bobato
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