Poema
gramatical
Alma minha,
minha alma, sou como se não fosse o que seria com uma só vírgula que modifica a
sentença da frase, e um ponto final me obriga a criar um novo parágrafo, porque
simplesmente ainda não terminei de raciocinar.
Começo uma nova
frase...
O verbo pede ação, e se é de ligação eu me
concentro na oração principal, letras são o fenômeno de se expressar e a
clareza do pensamento exige gramática, mesmo que não seja erudita.
Atitudes,
gestos e coligações, regência como me dirige às entrelinhas, era uma vez
fundamental, sobre um conto entre pronomes oblíquos e adjetivos proeminentes,
majestoso idioma português é musical, possamos nós escrever com o domínio da
sintaxe, é um tanto até sagrada escrita, meticulosa, estrutural, compreende que
os vocábulos concordam em número, gênero e grau que constitucional a essência
desta língua matricial Autor Reginaldo Afonso Bobato
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