A
vez do silêncio pautado
Quando
morremos nos igualamos aos tetraplégicos, surdos, cegos e mudos...
Igualara-nos ao silêncio da lua, da tua
paixão proibida, nos igualamos quase nos igualamos aos poderosos Reis diante do
criador, ao relógio que parou, a voz
que sentenciou, ao grito paralisado pelo abandono de causa, a só ficamos, nos
igualamos à escuridão ou a luz? Igualamo-nos...Autor Reginaldo Afonso Bobato
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