Uma carta íntima às
nações unidas
Oportunamente
descrevo a sensação de estar bem perto, perto mesmoe,( lmesmo estando aqui, longe, longe mesmo, a milhares
de distância), pela notoriedade e também pelo poder, desde o intento de se
arrumar uma calçada para idosos não tropeçarem, a vontade de fazer você, mesmo
me odiando, de viver com qualidade de vida e mais, bem mais...
Sentir a dor
do outro, valorizar o trabalhador que é do outro, não ter tanta inveja, entrar
em contradição e desmistificar as classes ricas e abastadas que acumulam
fortunas e pagam mal a seus subservientes funcionários, e no seu inconsciente existe o aviso, mil quer seu lugar, e mesmo
diante desta discrepância lhes oferecer
todo aparato policial para sua segurança e proteção, médico, odontológico,
psicológico, social, e o que mais, pois ele trabalha pela paz, por favor, onde
estamos, pedimos e adoramos o ouro,
queremos o dobro, e há quem viva bem com um terço, relutamos em viver fadados com contradições,
mas é assim que se conquista, criticando aos ricos e soberbos e na hora de seu
funeral rezar pela sua alma, com razão,
dá empregos a muitos cidadãos, apresenta-se então muitas verdades, até dúbias,
certeza, verdades inescrupulosas, e um são cem, mais de mil, centelha da
divisão que deveria existir, quem quer realmente ser líder o seria de si
próprio primeiramente, e assim conquista-se mais clientes, sendo justo, verossímil
e consciencioso, compra-se seu pensamento também, não somente produto final
acabado, note um restaurante, se o chão estiver sem limpeza, pode ser que
algumas pessoas não verão, mas se uma pessoa somente ver, a casa fecha, v ai a
bancarrota, vai à falência, e como um todo, não somente como uma empresa, mas como uma nação, o que você
vem fazendo com protecionismo, invasões,
mutilações, falta de política para países pobres, querendo simplesmente impor
tua utopia, é fácil viver entre méis a bajuladores e puxa sacos, com teu capital
que tudo pode, compra até Deus e todos os santos porque eles dizem amém ao
pecado da gula, da ganância, da prepotência e da iniquidade.Autor Reginaldo Afonso Bobato
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