Filosofarda
Filosofarda
Impetuosas buscas a mim
mesmo, eu não fui o que era sendo sem ser, era somente um mundo aparte, uma só
palavra mudaria tudo, a todos, e de verdade em verdade eu era escravo da
verdade que não existia com parâmetros circunstanciais de notória relevância,
sem mesmo eu perceber o acreditar era inevitável, uma soma de acontecimentos
era um esmaecimento atrás do outro, eu não sei se isso me fazia forte ou fraco,
continuaria minha longa jornada empedernida conjecturalmente, e um ato e outro
passava despercebido pela minha visão que se limitava aos contextos, um ato
somente, seria preciso a explanação que
nunca existiu, hoje eu me pergunto o que dirige as pessoas, o meio tem que refletir
o amor sem conotação verbal, agir pelo instinto, aceitá-lo como se não fosse um
erro antes da institucionalizá-lo, lados opostos, compreender o gosto do outro,
se conter, digladiar consigo mesmo, tecnocratas, teóricos, leigos e até uma
classe abastada não sabiam,. Nada estava escrito, e desvendar este universo eu
teria que sair do que eu jamais entraria, engodos letais, mentiras, era simples
condicionar os fatos à moral e à ética, quem saberia somente com exemplos e com
erros aceitos por uns como se fossem atos heroicos e repudiados por outros como
sendo a verdade de doença social, quem seguiria estas dúbias autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário