segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Poemas, alimentos d'álma

Poemas, alimentos d’alma




Nada demais, são somente poemas, esperando serem lidos, e despertam e eloqüência no mais simples dos homens, põe à reflexão o iníquo, despertam a imaginação fértil, e me fazem ir tão longe para admirar um pé de xaxim, cito e não é o fim nem o começo quase estremeço ao sentir sua vazão, e os versos outrora a vigiarem o âmago, sinto-os então como a milhares de anos atrás, e assim permanecerão para sempre imbuídos da vontade que não nos condena, fazemos parte itinerante da criação, pois somos únicos no meio de uma densa população, trilhões num só coração, e a envergadura dos sentidos se vê aguçada e uma autêntica valorização nos faz existir, e assim sentimos a dor do outro e sôfrega é sua menção, afáveis, melindrosas e pujantes é sua sensação, e suas razões, buscar o equilíbrio, que é sorte de se ter um abrigo, a cautela para se fugir do perigo, a prudência como aviso, a vez e a voz que estão contigo e nada mais a proclamar. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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