terça-feira, 1 de abril de 2025

Branco no preto, filosofia nas leis.

 

Branco no preto, filosofia nas leis.

 

 

 

            Não existe nada que me faça penar tanto quanto o branco editor de texto, ao mesmo tempo me remete a um vazio muito grande, e daí então meus pensamentos viajam para provar para mim mesmo que eu estou enganado...

            Onde eu fui então?

            Será que ao mundo maravilhoso já construído?

            Meu Deus, ele precisa de reformas, e há aqueles que mudam até a titularidade de vigência, mesmo que sua estrutura mereça ser glorificada.

            O que então me satisfaria?

            O sexo sem amor, o vazio então vem depois e complexos de culpa com arrependimento.

            O que você diria ao editor de texto então?

            O que você mediria?

            Daí eu imaginei, quanta tolice existe quando não refletimos, veja a má sorte dos vingativos, toda erudição do mudo para os tribunais imputarem uma ordem de prisão, penso então que cabe ao editor de texto registrar, mas é somente delinear frases de sabedoria, que dispensariam o tempo gasto para se julgar um tolo, impudico e perdulário.

            Uma só frase dispensaria até o próprio editor de texto, quanto mais a complexidade da lei, simplesmente não ser presunçoso, prepotente e arrogante, sendo assim eu me curvo ao negro do editor de texto, faço então esta página ficar preta e o branco cintilante das letras pensarão os negros como brancos,  e refletirá a causa em comum que com filosofia todos somos um só e não precisaremos da exumação dos códigos que tomamos ciência após lido o veredicto da corte, da sorte, da morte. www.reginaldoafonsobobato.blogspot.com Autor Reginaldo Afonso Bobato

 

 

 


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