Branco no preto,
filosofia nas leis.
Não
existe nada que me faça penar tanto quanto o branco editor de texto, ao mesmo
tempo me remete a um vazio muito grande, e daí então meus pensamentos viajam
para provar para mim mesmo que eu estou enganado...
Onde
eu fui então?
Será
que ao mundo maravilhoso já construído?
Meu
Deus, ele precisa de reformas, e há aqueles que mudam até a titularidade de vigência,
mesmo que sua estrutura mereça ser glorificada.
O
que então me satisfaria?
O
sexo sem amor, o vazio então vem depois e complexos de culpa com arrependimento.
O
que você diria ao editor de texto então?
O
que você mediria?
Daí
eu imaginei, quanta tolice existe quando não refletimos, veja a má sorte dos vingativos,
toda erudição do mudo para os tribunais imputarem uma ordem de prisão, penso
então que cabe ao editor de texto registrar, mas é somente delinear frases de sabedoria,
que dispensariam o tempo gasto para se julgar um tolo, impudico e perdulário.
Uma
só frase dispensaria até o próprio editor de texto, quanto mais a complexidade da
lei, simplesmente não ser presunçoso, prepotente e arrogante, sendo assim eu me
curvo ao negro do editor de texto, faço então esta página ficar preta e o
branco cintilante das letras pensarão os negros como brancos, e refletirá a causa em comum que com filosofia
todos somos um só e não precisaremos da exumação dos códigos que tomamos ciência
após lido o veredicto da corte, da sorte, da morte. www.reginaldoafonsobobato.blogspot.com
Autor Reginaldo Afonso Bobato
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