quinta-feira, 17 de abril de 2025

O amor existe, e há quem morra por amor!

 

 

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amor existe, e há quem morra por amor!

 

 

 Hoje, eu presenciei uma afrodescendente a namorar um branco, a curtirem a vida usufruindo uma das riquezas culturais do Brasil que eu tanto amo, que é o caldo de cana) e este casal estava próximo a uma das benesses da feira da praça Ozório que apresenta as múltiplas facetas culturais daqui do Brasil (o que eu gosto também é de água de coco, quentão e cerveja sem álcool)

Continuando o assunto principiante presenciei outro afrodescendente (que seria hipoteticamente um filho meu louro e de olhos azuis) (após minha morte) de mais ou menos dezessete anos pedindo esmola na estação tubo do Xaxim.

Lugar de criança é em escola integral, onde eles podem consumir quatro refeições num dia, pois dinheiro nas mãos de criança serve somente para alimentar a  indústria da prostituição, da luxúria, do alcoolismo e do tráfico de drogas, sendo que se este adolescente quisesse matar sua fome, pelo menos um pouco, procuraria o restaurante popular do PMC, e observe que criança que pede esmola é o resultado de delinquência juvenil, e observe ainda que mendicância é crime, mesmo porque criança deve estar sob guarda de alguém, se não é de seus pais ou tutores, é de uma instituição.

É válida a ação do governo que distribui mesadas aos pais ou responsáveis dos alunos que atingem média de sete em todas as matérias curriculares para manter a criança na escola e realmente formar bons cidadãos, e não uns atores mal ensaiados.

Mesmo porque as crianças das classes ricas e abastadas que passam pelo mesmo crivo, recebem de seus pais uma mesada, e o dinheiro que recebem não as farão seres autistas que serviriam ao bel prazer a indústria da luxúria e da prostituição.

Observe que para rebater e combater o escárnio (bullying) é preciso real assessoria ou autoassessoria e ler acerca da filosofia Naldista, pois o cristianismo expõe a pessoa ao acaso pelo amor recíproco que não existe, e mal interpretada a pessoa sofre calúnia e difamação, veja a clausura de quem é o paradoxal e que não convive, de fato, com os problemas socias,  e que vive numa redoma de vidro e de conforto. Autor Reginaldo Afonso Bobato 

 

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