O amor platônico em sincronia ao amar carnal
O amor platônico em
sincronia ao amar carnal
É
o domingo dos olhos azuis, e num instante eu estou lá a configurar sua alma
como o esperado, como se eu tivesse sido prometido a ela nas melhores teses
para vencer a teoria da conspiração e me fortalecer precisamente como júbilo
eterno.
Ela
não imaginava que eu a amaria tanto assim de forma a me entregar, as vezes até
nego está amor, mas seria impossível não o sentir como essência profunda.
Eu teria então o consentimento do tribunal mais poderoso de todos, e minhas tremulas mãos ficaram firmes quando escorregaram por seu corpo rosado e levemente vermelho, eu tinha sua permissão e suas notórias buscas à felicidade. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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