Sem nada pra proclamar, as
exclamações faltavam nas frases, e u n ponto final numa fase, repercute o
silêncio assim como discursos efusivos e evasivos, e as doutrinas não vinham a mim, eu não sabia nem que havia redenção,
e uma especulação não tardaria em aparecer, gestos ocultos também, e nada era
correto quando éramos puros, e ao mesmo tempo uma retidão insolúvel tentava
tomar conta de mim e celebres induções, correlatas à ação verbal, e eu pensava
e agia acreditando fielmente nos contextos que se apresentavam, sem nenhuma
explanação cientifica, porque era crua a instigação por pensarem que tudo
estava explicito e nada estava ao léu, e quem pensava deste modo tinha firmes
razões para ter medo, como também não ter medo algum. Autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário