Luz
da Luza
Luz, luza,
luza luta, escuta e segue e prece, tem pressa, o faz de conta deixa pra lá,
amanheceu, ela é também o céu, o mel e até o favo, todos as colméias, até o
zangão não se zanga com ela, que
delícia, cai à tarde, o crepúsculo aponta no horizonte uma noite perfeita para
dar graças ao divino pela boa saúde e
caminhar, é tudo que ela quer neste instante, luza das estantes, dos muitos
poetas que choram quando tu vais embora
e quando tu voltas choram de alegria, sim são voltas, o aconchego não chega,
não basta, o olhar dos teus olhos é uma sensação de alegria e de alforria,
ainda consigo de enxergar quem dirá se repetirá?
Luza dos
mares, das prosas, do vento, brasileirinha, de fibra e também nata, séria quer
se casar, constituir e instituir, conclamar e repetir a atitude de seus
egrégios avós...Autor Reginado Afonso Bobato
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