Simples,
mas complexo
O pré tem conceitos pela
ocultação de dados em razão da psicologia pedagógica, querem se eximir de
responsabilidade, e as crianças aprendem com o erro (perro) e se transformam em
adultos cheios de traumas psicológicos de exposição sarcástica, coito é trauma,
parafilia é trauma, copulação precoce é trauma, tanto de um lado como de outro,
eles não tem maturação o suficiente para enfrentar a inveja e a cobiça que vem
em razão de relação amorosa, e acabam então sendo estuprados ou molestados em
virtude de inocência.
È bom frisar que sexo anal e oral
são traumas e não passam de molestamento (mole) e os desejos tem que vir do
fundo da alma e serem direcionados ao sexo oposto como direito humano.
Educação sexual não é somente
ensinar de forma correta a pessoa a fazer amor, mas alertar cientificamente dos
perigos que advém de uniões na tenra idade, sem ter formação e um emprego para constituir
matrimônio, ideal este que deve ser motivado desde o berço, e ao contrário do
que se pensa, um menino que se relaciona com meninas tendem a copiar
empaticamente o comportamento deles, elas delas. Sou criteriosamente a favor da
separação de escolas, ou seja, escolas somente para meninos escolas somente para meninas até
completarem a idade adulta, na faculdade podem se mesclar, pois conseguiram
formar conceitos, são mais cautelosos e previdentes, e querem evidenciar seus
ideais com uma profissão digna.
È preciso então reunião
social entre escolas, com roupas respeitosas
e respeito mútuo. É bom lembrar que a alibido já nasce com o ser humano
e que masturbação é completamente normal se realizado sem olhares de reprovação
e de censura que constrange a cria autor Reginaldo Afonso Bobato
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