quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Filosofia, o princípio de planejamento da criação




Existe inseto, pulgas, baratas e ratos para que o ser humana tenha cuidados científicos com a higiene e alguns cuidados com consigo mesmo e com a prole, se um não se cuida, prejudica a outrem, numa visível percepção que vivemos em sociedade e somos civilizados, que é só mas pia que vem de terapia, civil é um código exigido pela natureza de fatos científicos aprofundados com o tempo e que designam a todo a seguir suas ordens cegamente, caso contrário são traumas psicossomáticos oriundos de exposição sarcástica, e no seu bojo trás instintivamente a moral, a ética e princípios filosóficos de essência, além de proteger contra assédios variados e desvairados, contra doenças infecto contagiosas, estimula a geração e criação de filhos saudáveis em grau maior.
Não foi o homem que criou tudo, são seres bem mais inteligentes do que nós, e tenho certeza que eles existem numa transcendência inimaginável, todos os cérebros humanos que existiram e que existirão são infinitamente inferiores a eles, inclusive em concepção, é verdade que de verdade em verdade um pouquinho deste mistério fora e estão sendo revelados pela ciência, e hoje se somam descobertas científicas extraordinários, outro certeza minha que a criação previu e já sabia com antecipação  que o homem chegaria a este nível e que chegará a níveis maiores, e quanto mais se aproxima desta inteligência infinita da criação, mais chega a conclusão que a morte é irreversível, dando prova de concepção que nunca conseguirá e este nunca é pra sempre, nunca conseguirá desvendar todos os mistérios. Por exemplo, qual é a concepção que teria o homem sobre os insetos, simplesmente não os inventaria, ou os teria banido da face da terra, para prejuízos futuros e incalculáveis a todas fauna e flora, dando provas que seriam sovinas e egoístas, prepotentes e arrogantes, e nosso espírito e tão pequeno que se somam a tantas fatalidades por causa de sentimentos vis, orgulho, soberba e arrogância, e soberba é achar que sabe e comete erros letais e fatais com o declínio da inocência como um todo autor Reginaldo Afonso Bobato

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