quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Quem cita se exercita



Quem cita se exercita


O que é uma guerra, o que defendemos com ela, territórios, religião, soldos e o erro também, de ambas as partes, se você odeia teu inimigo, ele te odiará também, e se você  o ama, devolva-lhe o que lhe pertence, são subtratos da razão, caso contrário é só hipocrisia e missão cumprida, o mais forte a dominar o fraco, ao o dominará, somente o conterá, a arma mais letal que existe é o pensamento, uma defesa que suplanta a arma mais mortífera que existe e uma sublime defesa, quais valores nos esquecemos e ignoramos num fronte de batalha e quais instrumentos mentais usamos para enfrentarmos nossos inimigos, e um detalhe se soma às continências, atos de bravura ou covardia? Sistemas arcaicos de governo, atos impudicos, perversões não dão álibi a nenhum exercito de matar, de impor sua vontade, qual soldado sob condição de consciência defenderia atitudes que conspurcam, denigrem, injuriam e põem em cheque a liberdade e a honra de seus filhos e mataria para defender o que não defende com profundidade, os critérios são múltiplos, qual é a extensão de acontecimentos, pensamentos, atos e coligações seriam capazes de corrigir uma pessoa que se envolveu com o dolo, e as vezes de forma errônea digladiou com classe ricas e abastadas que cumprem um ritual de privilégios e ostentação enquanto há vidas ceifadas e famintas em desespero fulminante, e o ímpeto, deixe estar, os valores éticos e morais, antes de tudo e de nada precisa ser instaurado em concomitância com o progresso individual e de massa.
Ob serve que os fatos são tridimensionais e devem alcançar várias logísticas de estudos científicos, e não simplesmente matar e ceifar vidas, mesmo que o sustentáculo do caráter é uma somatória de fatos e atos para se atingir níveis de verdade, e que uma verdade não de álibis à mentiras, e uma só mentira pode dar álibis a verdade, e não obstante a dúvida e a certezas inescrupulosas o paradoxo é quase uma doença, um engodo e um antro de traição, inveja, prepotência, ganância e cobiça, e devo admitir que o homem mais forte de todos sucumbiria sem argumentos, sem opinião científica a falar ao léu sem conceito, a dramatizar, enquanto ao seu redor se suplanta a condição para se adquirir conhecimentos técnicos científicos que o faz ser bem quisto entre os seus, siga avante, e é possível sem explanação científica, até sua vida e liberdade estará em risco, e veja porque, quantas ciências ocultas, coragem, zelo, determinação, deleite e não basta, o mais predestinado de todos sem ciência social cairia em engodos letais, todos seus esforços para sobrevivência seriam em vão, lhe mostrariam o homem mais simples de todos, ele diria, eu,  nem pensar e até pessoas de sua própria etnia se voltariam contra ele. Sem aprofundamento.
O propósito desta menção é instigar o pensamento literário filosófico e buscar assim predecessores, um ordem são mais de mil, um ditado esquecido e ignorado, bem lembrado, bem aplicado. autor Reginaldo Afonso Bobato

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