sábado, 19 de setembro de 2015

Cem botes



Cem botes


Serena tarde que cai, quase o por do sol, chuva fina, e aponta o arco-íris quase palpável. Densa garoa o espanta. A noite então chegou, e a natureza se recolhe aos ninhos, descansa, se compadece. E o dia vindouro? Outro dia, cem botes. autor Reginaldo Afonso Bobato

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