Pecado original crimes oriundos, o começo

Nunca pense em mandar um homem nem um mancebo para um prostíbulo, ele seria alvejado por tudo que o homem mais vil de todos não é, mande-o se masturbar, masturbação não é crime nem pecado se dirigido ao sexo oposto, relaxa e faz bem ao corpo e a saúde mental, pois não causa sentimentos de culpa se for realizado em local apropriado e longe da censura, e um homem precisa se masturbar bastante para valorizar uma mulher e precisa, sem medo ou pudor lhe relatar a verdade, e ela deve agir com ele assim também, o que causa trauma psicossomático e transtorno mental é o coito, que é o sexo antes do casamento, mesmo com aceitação ele será taxado de tudo, ainda mais com o rompimento da relação, mesmo que namoro é uma preparação para o casamento, e o mais difícil de tudo não é ter relação sexual, mas amorosa que envolve sentimentos e muita sabedoria, prudência e cautela, somente um olhar lascivo de traição pode ser o suficiente para põe em descrédito o caráter e a lisura de um homem, que é chamado assim porque completou dezoito anos, e já tem responsabilidade penal, e é claro que ninguém quer ser indiciado por estupro,  ato este que não se limita a força bruta, mas a indução ao coito, quer seja por insinuações que ele ou ela não fazem sexo por serem homossexuais, resultando em calúnia e difamação, e muito outros critérios que denigrem a imagem do ser humano com influência perversas e perniciosas que levariam o homem mais forte e viril de todos ao colapso social e nervoso, em correntes doentias e insanas que culminam em isolamento e desterro psicológico numa fatídica sina, tudo por causa da inveja, da cobiça, da ganância, da prepotência, da vaidade sem escrúpulos e a falta de visão para ter ambição como usufruto de estudos científicos direcionados e o labor para manter uma família, portanto se ponha no lugar do próximo e imagine o que você faria se mandassem teu jovem filho para um antro de perdição, intrigas e mentiras, além de no locar há perigo do consumo de álcool destilado e de drogas ilícitas pesadas  autor Reginaldo Afonso Bobato