quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Filosofarda



Filosofarda



Impetuosas buscas a mim mesmo, eu não fui o que era sendo sem ser, era somente um mundo aparte, uma só palavra mudaria tudo, a todos, e de verdade em verdade eu era escravo da verdade que não existia com parâmetros circunstanciais de notória relevância, sem mesmo eu perceber o acreditar era inevitável, uma soma de acontecimentos era um esmaecimento atrás do outro, eu não sei se isso me fazia forte ou fraco, continuaria minha longa jornada empedernida conjecturalmente, e um ato e outro passava despercebido pela minha visão que se limitava aos contextos, um ato somente,  seria preciso a explanação que nunca existiu, hoje eu me pergunto o que dirige as pessoas, o meio tem que refletir o amor sem conotação verbal, agir pelo instinto, aceitá-lo como se não fosse um erro antes da institucionalizá-lo, lados opostos, compreender o gosto do outro, se conter, digladiar consigo mesmo, tecnocratas, teóricos, leigos e até uma classe abastada não sabiam,. Nada estava escrito, e desvendar este universo eu teria que sair do que eu jamais entraria, engodos letais, mentiras, era simples condicionar os fatos à moral e à ética, quem saberia somente com exemplos e com erros aceitos por uns como se fossem atos heroicos e repudiados por outros como sendo a verdade de doença social, quem seguiria estas dúbias autor Reginaldo Afonso Bobato

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