Choque cultural existe até para uma galinha choca, e ela choca até o ovo de uma cobra, de uma sobra.

 

 

Choque cultural existe até para uma galinha choca, e ela choca até o ovo de uma cobra, de uma sobra.

 

Pobre é designação analógica, metafórica e etimológica de cobre, e não é nem uma humilhação ser cobre, muito pelo contrário, cobre transmite eletricidade, sendo que reitero que ele são três e é a cidade, e então a corrente flui naturalmente se não existir gambiarra e ausência de uma forte fiscalização para que não haja furtos de fios de cobre (filhos de pobres) pois os gatos – ratos e fatos agem silenciosamente, enquanto isso e quanto é isso.

Observe então que quem tem orgulho, de fato é quem apresenta seus trabalhos dignos, como eu estou fazendo, e a humidade que afeta os fios de cobres é normal, mesmo que a humildade quem mais deve ter são aqueles que têm muito dinheiro, quem tem o ouro, a prata, o bronzeado, pois o luxo da riqueza vicia, e quem colocaria fios de ouro, de prata ou de bronze para transmitirem eletricidade?

São metais valiosos. mas o cobre, o pobre tem mais utilidade prática, pois o ouro, a prata e o bronze caem nas mãos dos ourives que fazem então joias (ajo, ia e são asas), e observe que as damas da alta sociedade não põem suas mãos em ouro bruto, querem usar colares, (ele cola e são os lares), pulseiras (o Sul, eu sei que é ira) e brincos (são trincos e fechaduras-fecha a dura em sinal de alta traição)

            Note que o trabalho do cobre é duro, mas que deve ter proteção das capas pretas          que ficam a vida toda com eles.

            É louvável a riqueza dos bilionários e milionários, miliardários, mas se o dinheiro não vem de uma fonte (conte) honesta, ele se obrigara a guardar silencio frente a sua fortuna (são four e é a Ana).

Então seu valor maior configurará a essência de seus empreendimentos e a valorização psicossocial do cobre como seu sustentáculo, e dos metais nobres para sua alegria e gozo da vida, pois o cobre vai à balança com peso de oro, e não são poucos os pobres que se casam e vivem felizes para sempre respeitando o ouro(louro) no dedo de suas esposas. Autor Reginaldo Afonso Bobato 

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