segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Autismo e inocência, as verdades contextuais.

 

 


 

Autismo e inocência, as verdades contextuais.

 

 

Eu não participei de nenhum assunto, sobretudo com adultos e parentes que não fossem ordens com induções e o fatídico escárnio (bullying) mesmo porque eu não olhava nos olhos de ninguém, em absoluto.

Eu tomei ciência que eu tenho olhos azuis quanto eu estava prestes a dar baixa do quartel quando a sessão mobilizadora perguntou a mim, qual é a cor de meus olhos, eu não soube responder, daí pediram para mim olhar nos olhos, e com muita dificuldade eu olhei nos olhos de quem me indagava que me respondeu “são azuis”

Observe que não existiu nenhuma dialética em qualquer de minhas criações filosóficas, ainda mais em minha infância, os antigos não permitiam, e minha vó quando caminhava para  lá em casa ver minha mãe, ela sempre pedia para eu ir comprar pão pra ela, e na volta de minha peregrinação ela estava retornado à sua casa.

Note com profundidade que nenhum texto de minha autoria existiria sem o meu eu propriamente dito, eu fui empírico vivia num mundo a parte, quer seja, a preocupação de tirar notas e de cuidar da horta, eu não sabia, na sua essência o que significava aquele mundo de mistérios que eu não tinha acesso, de fato, mesmo porque se você aprendeu algo com o exemplo, somente, você é um gênio.

Passei a olhar nos olhos das pessoas com trinta anos de idade quando eu passei a ter ciência dos fatos pela observação aguçada que eu adquiri com muita dificuldade e com minha autêntica criatividade. Autor genuíno, verossímil, autêntico e legítimo Reginaldo Afonso Bobato 


Nenhum comentário:

Postar um comentário