Autismo e inocência, as
verdades contextuais.
Eu não
participei de nenhum assunto, sobretudo com adultos e parentes que não fossem
ordens com induções e o fatídico escárnio (bullying) mesmo porque eu não olhava
nos olhos de ninguém, em absoluto.
Eu tomei ciência
que eu tenho olhos azuis quanto eu estava prestes a dar baixa do quartel quando
a sessão mobilizadora perguntou a mim, qual é a cor de meus olhos, eu não soube
responder, daí pediram para mim olhar nos olhos, e com muita dificuldade eu olhei
nos olhos de quem me indagava que me respondeu “são azuis”
Observe que
não existiu nenhuma dialética em qualquer de minhas criações filosóficas, ainda
mais em minha infância, os antigos não permitiam, e minha vó quando caminhava
para lá em casa ver minha mãe, ela
sempre pedia para eu ir comprar pão pra ela, e na volta de minha peregrinação ela
estava retornado à sua casa.
Note com
profundidade que nenhum texto de minha autoria existiria sem o meu eu propriamente
dito, eu fui empírico vivia num mundo a parte, quer seja, a preocupação de tirar
notas e de cuidar da horta, eu não sabia, na sua essência o que significava aquele
mundo de mistérios que eu não tinha acesso, de fato, mesmo porque se você aprendeu
algo com o exemplo, somente, você é um gênio.
Passei a olhar
nos olhos das pessoas com trinta anos de idade quando eu passei a ter ciência
dos fatos pela observação aguçada que eu adquiri com muita dificuldade e com
minha autêntica criatividade. Autor genuíno, verossímil, autêntico e legítimo Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário