Só, mas acompanhado da filosofia...
Nós não
podemos fechar os nossos olhos para os problemas, sobretudo sexuais, pois é na
infância que começam os primeiros traumas psicossomáticos oriundos de exposição
sarcástica, e que originam sequelas profundas no psicológico das crianças,
ainda mais se for ativo, quer seja, aquele que cedeu seu órgão sexual para
praticar o coito.
É fácil
relatar este problema para adultos, quer seja, praticamente não há constrangimento,
mas como ensinar crianças, posto que o desejo sexual existe e não podemos
negar.
Então
simplesmente é preciso escolher um líder da classe que fará explanação científica
para seus correligionários, de forma a coibir e impedir a reentrância de
traumas, tanto hetero como homossexuais, e advertir que a pratica do sexo é
somente dentro de uma união matrimonial, quer seja, o sexo seguro a níveis
desejáveis, e observe ainda automasturbação dirigida (como dirigir?) ao sexo
oposto não é pecado e não é trauma.
Note que o sexo praticado sem escrúpulos, sem estudo pode se transformar em traumas, tragédias e transtornos mentais, e quando a pessoa descobre que se perverteu pode (não pode) se transformar num revoltoso e criminoso, então até falar e conversar a respeito é somente dor, angústia, desespero, ansiedade e dor da alma, sendo que falar que é casto mesmo depois dos vinte e um é orgulho, pois o aprendizado mecânico do sexo conhece-se com uma única parceira, e um aprende com o outro de forma que conheça os limites da filosofia, pois sexo oral e sexo anal são perversões e levam o homem mais forte de todos a sucumbir e a ficar impotente, pois ficará com ojeriza de si mesmo e com o codinome de agressor em potencial, e nada mais a temer. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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