Numa direção que indicava a presunção da verdade
Numa direção que indicava a
presunção da verdade, era espectro para uma resolutiva discriminação, e todos
ao meu redor sabiam, menos eu...
Observe como complemento de
causa inerte, o subjugamento de ideais, seria melhor permanecer na escravidão
que me fora imposta com insólitas perseguições sem justificativa alguma.
Não existia justiça que me
defendesse, era eu e mais ninguém obedecendo os caprichos da irmandade, e
enquanto isso os risos de escárnio e de zombaria não me atingiam, totalmente, mesmo
porque como prêmio a tudo isso me fora ainda me apresentados a ignomínia e a
vergonha que me manteriam preso mesmo depois de libertado.
Cabisbaixo e apaixonado pela
terra, eu não sabia nada pelo que tudo o que eu pensava saber, de forma que claustras
perseguições com rudes acusações eu tive que me defender., de forma que compungido eu
tive que me abster da vida que me passou ao redor sem direito, praticamente.
Cobraram-me história, eu havia
me esquecido de todo meu passado.
Cobraram-me a verdade, eu mentia
para mim mesmo, e fugitivo eu não poderia ficar para sempre, quando num súbito
interesse pela vida em sentimento eu voltei e regressei à moral que eu tinha
direito, pois um homem sem honra é um carniceiro e dejeto do capital,
e
naquela época, todo dinheiro do mundo não faria muito sentido para mim, mesmo
com preconceitos que me mantiveram livres de vícios insanos, eu compunha estes
atos para mim mesmo, e ninguém a mais me judiaria mais do que
poderiam. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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