Com sabedoria, todos
somos um só.
Se fosse para
medir, a imperfeição seria perfeita conotação para dizer que assim, mesmo que
não esteja tudo bem, os imperfeitos estão sendo cuidados, não sacrificados
conforme a teoria nazista.
O mundo belo e
maravilhoso por eles descrito não poria crença neles mesmos, para eles mesmos,
imagine no resto do mundo, e mesmo que
haja paradoxo, herdamos incondicionalmente doenças, mesmo na mais pura etnia,
algumas delas são impedidas pela vacinação, pelo bom tratamento psicossocial,
pelo amor, pelas boas induções e pela crendice que o forte é mais forte se estudar
sabedoria, mesmo que viva só em meio a seu grupo étnico.
A observar os
fatos o questionamento viria, que tipo de sabedoria? Para que serve a
sabedoria? Quando usamos a sabedoria?
A par destas auto-inquiríções,
vemos tropeço na própria história quando o ser humano tentou buscá-la, senão
fugas de si mesmo.
A se cogitar o
emprego da filosofia e seu resumo sintético, vemos que buscamos treinamento
científico para despertar uma profissão técnica científica, e de fato esta é
uma verdade, um mero e simples carpinteiro a tem e a desenvolve não somente com
o tempo, com observação, mas com explanação e o uso da dialética.
O que vale a este
homem, independente de qualquer religião, posição social em que ele esteja
situado, grupo étnico e religioso, se ele perder sua liberdade porque copiou o
comportamento abusivo e empático de inimigos íntimos, então entra a filosofia
antes que deve lhe advertir que ele tem a obrigação de ser monogâmico, se não
adotar um costume casto, caso contrário corre o risco de perder tudo, inclusive
sua liberdade e até sua vida, e deve se eximir, (mesmo como o consentimento
legal) da luxúria e da prostituição, que são o caos psicossocial, independente
do sexo em questão, se é masculino ou feminino.
Entra a
filosofia para reflexão, até que ponto temos livre arbítrio, e quando o outro
ser deve entrar em tua vida para fazê-lo pensar e interagir com estes
pensamentos que servirão não somente como
alerta, mas como profiláticos.
Imagine você
sendo taxado de mau-caráter, libidinoso, perverso, irresponsável, libertino, só
porque não aprendeu sabedoria, ou simplesmente a ignorou e se envolveu num
antro de traição, soberba, arrogância, prepotência, presunção, ódio, aversão,
ganância, cobiça e ignorância. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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