O
futuro do presente, e a presença para o futuro
Doravante,
sigo avante saudosamente como deveria ser antes, mas um ímpeto me impulsiona a
me condicionar ao presente que é lembrado, que será notório, significativamente valorizado para quem espera
do que ninguém escapa, senão com o
tempo, senão de súbito, e que Deus me dê uma morte honrada, digna.
Mas mesmo assim devo me lembrar e escutar
minha própria consciência, pois constitui o pensamento que os tempos são conjugados num instante de reflexão apenas
num dedo de prosa, longos contextos a se interpretar, a lei para se conhecer, a
dúvida para se dirimir, a ciência técnica para se decifrar, longos e longos
anos de preparação para não viver o agora, protelar o amor e a paixão para o
futuro, dádivas do racional, condições para não sofrer com razão de
discriminação e constrangimento por
falta de capital, e ter real treinamento para aplicá-lo decididamente numa
única relação amorosa num quadro social perceptivelmente notado e respeitado. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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