quarta-feira, 12 de outubro de 2016
No outro dia...
No outro dia...
Eu, na minha concepção que durou muito tempo, até os trinta e poucos anos, eu não tinha direito a sexo, na minha concepção, sexo para mim era somente um suposto constrangimento instintivo e inconsciente, mesmo que fosse um ato heroico, repetir com a mesma pessoa seria quase impossível, e eu não sabia que meninas gostavam de meninos também pela sexologia, e meninos gostavam de meninas também pela sexologia, mesmo que eu tenha sentido amor por uma ou outra, era pueril e platônico, eu não tinha o direito de saber disso,, mesmo tendo todos os direitos do mundo, eu vivia com minhas mãos cheias de calos dos nove ao dezessete, eu achava isso normal, e por que sexo era somente agressão, e o menino se defendia como podia contra o homossexualismo passivo e ficava imune desta suposta perversão que caberia sobreposição contra meninas também, e quem compreenderia?
Realmente sexo é agressão se não realizado dentro de princípios éticos, morais e filosóficos, além do que é uma arma letal contra até contra o próprio e suposto agressor, e não pode ser praticado com complexos de culpa, mesmo que leve tempo para instaurá-lo.
Mesmo que pareça confusão pelo fato de muitos praticarem, mas há distinção.
Na prostituição, a mulher finge o orgasmo, na maioria das vezes, e o homem estará sujeito ao perjúrio em alto grau, além de correr risco de contrair doenças infecto contagiosas, mesmo repedindo os atos várias vezes com a mesma parceira.
No casamento institucionalizado firmado com amor isso não ocorre, há fidelidade em maior grau, em todos os sentidos. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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