Causa! Quais são as tuas?
Era pra ser e como será, serei parte deste aviso meticuloso.
Cochicham nos
teus ouvidos, vida temerária, emblemática, vida esta que me fascina, as
entrelinhas algo a mais a ser notado do que julgar o silêncio de homem que era
uma criança sem que nada lhe pertencesse, nem mesmo a história, e sua própria
história.
Mas seriam
pergaminhos esquecidos num canto qualquer e notados pela mais renomada ciência,
pela corte real mais admirada , sim, uma cúmplice simplicidade em meio a complexas
teorias, logre a paz em razão dele, dei a face, cumpri com rigor o que estava
escrito que muito tempo depois viria a saber, entre atos que culminariam em
resolutas buscas a um passado sem fim, nem começo.
Era para ver,
olhar. muito mais para sentir, notamos a essência de buscas que eram manifestas,
não para classes abastadas e ricas, deixe estar um pelo outro, um outro não
estava só, e o só em via de fato e propriamente dito adere a mentiras que se
parecem com verdades cruciais, saia do meio para viver num meio, não era luta
de classes, eram classes sem luta, com a classe que me pertencia porque não me pertencia com exata verdade.
Longa jornada
não descreveria um vazio existêncial pelo alimento da verdade, e de verdade em
verdade, a mentira era o desfecho de causa.
Brio,
honradez, honra, e a morte a espreita mesmo superficialmente eu viria a saber, o que mais me apavorou foi o constrangimento,
mas um único ato uma sublime valorização, onde eu estava sem estar, viver sem
viver, sobram perguntas sem respostas, descobri r o mundo ao olha-lo, o que
está escrito a tempo, e que volte a pensar, antes de ver, merece busca, ter o
direito de viver com coragem real em vidas marcadas pela razão e pelos ideais,
que outrora precisam de explanação para concepção, caso contrário, somos
objetos dos desejos e paixões, e a posterior tudo a temer quando nada temíamos. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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