O cidadão vende cigarro de tabaco em seu estabelecimento comercial, cigarros estes que ele sabe que podem aleijar o ser humano, no paradoxo até da lei e da ordem, você pergunta pra ele, como é que o senhor ou a senhora está. Ele ou ela te diz, eu vou bem, graças a Deus, e em sua consciência, nada acusa e até argumentaria, fuma quem quer...Autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário