segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Pingos dos is

Pingos nos is



Eu não tenho mais nada para escrever,engano meu, pois  minha imaginação é fértil e me leva para bem longe, descrevo a sensação de ser livre assim, percebo esta existência com notoriedade, nenhum lapso de memória, uma grande história num cantinho descrito com bucólica nostalgia e profunda melancolia. A se ver. A se ver a se crer que seria pouco tempo em longos anos de reflexão, onde eu estava era comum o apego na condição humana de existir pela dor da alma e o aconchego que acalma, e num derradeiro momento de confusão, as lágrimas  a cair como uma chuva gélida de inverno, pingo por pinço, num lata velha como se fosse parte de uma sinfonia.Autor Reginaldo Afonso Bobato

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