domingo, 13 de agosto de 2017

Ódio e ócio

Ódio e ócio


Olhar para uma pessoa e ter certeza que você não a conhece é um sobreaviso de consciência, e o que pode haver por trás, verdadeiramente, se  suas ações não forem predestinadas pelo filosofia, até por suas vestimentas de labor?
Histórias, ora para serem lembradas, com alegria e exultação,  ora para ser esquecidas, como resultados , e quem relataria publicamente  suas próprias frustrações e não suas vitórias?
O erro deve ser sinal de aprendizagem, não somente a si mesmo, mas para que outras gerações não os repitam.
Desde a certeza que a luxúria destrói a vida do ser humano , independente de qualquer etnia e de qualquer condição social, política e religiosa, e até laborial.

Atribuir que todo nosso legado de labor e de rotina não pode servir como pretexto ao ódio, posto que raramente o ódio seja pretexto para dura rotina, quem o sentiu  em demasia, posso ter certeza que tinha uma boa vida, aparentemente,  é preciso dizer a verdade com controle, prudência, sapiência e não nos esquecermos que tanto a verdade como a mentira pode matar. Será que pode mesmo? Autor Reginaldo Afonso Bobato

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