segunda-feira, 31 de julho de 2017

Dogmas psicofilosóficos Naldistas

Dogmas psicofilosóficos Naldistas
               
Vivi para saber e não sabia para viver, parei, pensei, refleti ninguém me ensinava nada correlato à sabedoria em concepção, absolutamente, (ensinavam de criança para criança somente a perversão), que não fosse pelo comportamento em ação, (como retrato vivo, o labor de meus pais).
Mentiam para mim, eu tive que ver por mim mesmo o que perdi quando conquistei, nenhuma menção deste capital me faria digno, nada deste capital  e quem me rodeava, e um instante ao me indagar, fui atrás da verdade contextual, daí eu vi com minha alma o que meus olhos não viam, eu não fiquei cego de espírito, lá no fundo ainda existia amor e paixão em mim, e veracidades que norteariam os meus acontecimentos dos meus trinta anos em diante quando me proclamei escritor-autror, descobri o mundo sórdido e pecador de entes institucionalizados e seu sincretismo religioso para não se dizer apóstata.
Quebrei o meu silencio, escrevi até sobre ele em pensamentos profundos, notórios parecendo serem simples, uma literatura única que pareceu sempre estar escrita e que seria dotes de doutores eruditos, sim, única e verossímil sim, mas de meus direitos autorais, somente meus direitos autorais, vivo este ego e não peco, sofri para que esta literatura viesse a ser conhecida e escrita como se fosse teu sagrado alimento e a água pura e cristalina que não podem faltar nunca, nunca mesmo. Autor Reginaldo Afonso Bobato


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