sábado, 8 de julho de 2017

Berços

Berços


Qual é o nexo do paradoxo?
Qual é a sincronia do apresentador?
Qual é o veneno do soro?
Qual é a vida após a morte?
Passamos por quantas vidas, por quantas mortes?
Comer depois evacuar?
Conversar, almas que se alimentam,
Discutir, idéias que se divergem, e até mentiras, a luxúria de algumas páginas. Morreu mais uma criança, religiosos eram os pais, nem adotivos, hipocrisia dos homens, palavras que voam, parecendo em vão sobre a cabeça dos cabeças, ditos cujas têm no Maximo três ou quatro limite pautado pelo controle da fiel liberdade e fidelidade, onde mora além do mais, a sinceridade, palavras que se trocam e não se vendem.
Ontem saí querida, minha amante me esperava num motel com hidro, Freud até concordava que há sublimação, mas pecado, querido não haja mais assim, sou deus cobertor de orelha, além do mais você é pai exemplo.
O tempo passou, várias vezes brochou, viágra tomou, sem medo.
Filhos estudaram o encarte filosófico que aprender com o erro é dito se encontrar com o contraditório
Falar sobre o primeiro beijo, a primeira transa antes dos dezoito e praticar depois se dá os sessentas.
Conviver com este paradigma irregular é sobrepujar a inocência?

Os ventos do  inverno não são os mesmo que o do verão e mesma estação e um pouco de abrigo pode ser muito quando se almeja várias estações com fiel cobertura Autor Reginaldo Afonso Bobato

Nenhum comentário:

Postar um comentário