domingo, 30 de julho de 2017

Amor sublime, sublime paixão

Amor sublime, sublime paixão


Oh minha infância, um gesto, mil, mil gestos tímidos a olhar para o quadro negro que me fez concorrente para o nada, era tudo, ou nada, simplesmente o tempo quis que eu pensasse assim, e se era fútil ou não, as brincadeiras foram quase deixadas de lado, a escola era tão longe das minhas lembranças que a cada dia era um remoto esquecimento, e o tempo assim quis passar com meus salientes calos nas mãos pelo amor que eu tinha pela lida, e se eu a tivesse realmente impulsionado
www.worldartfriends.com, ninguém mataria minhas recordações,  nem a mais rígida instituição.
Ao olhar para o chão, era paixão, virei a terra com comoção, a adubava com emoção sublime e profunda.
Cada atitude faria menção à verdadeira vocação que eu aspirava, o contato com a terra era poético, era filosofia pura e aplicada, um tempo que me fez servo. Autor Reginaldo Afonso Bobato


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