sábado, 19 de novembro de 2016

Flores do paraíso prometido

Flores do paraíso prometido



Não tenho mais nada o que escrever. Ponho um ponto final nesta frase e vejo  o mundo de meu Deus e eu numa flor absorvendo o néctar do amor, com clamor, e seja como for evoco a sabedoria dos antigos, me envolvo a acariciar cada pétala, cada instante, o cheiro da mata não me mata, me prende e me solta, me solto, sigo avante constante como antes, o jardim está florido o enxame me diz então e  eu me chamo paixão, melodramas ocultos, dilemas, causas, adereços de uma vida que não é só minha, a delícia de minha colmeia é um favo, que existência digna, mérito de observações profundas, dogmas oriundos do labor e da sofreguidão, sem palavras, são cem, mais de mil para descrever quão valor tem o êxtase dos zumbidos característicos. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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