quinta-feira, 17 de março de 2016

Um instante do não ao aliciamento, longos anos felizes



Um instante do não ao aliciamento, longos anos felizes.




 Os cantos pedem avisos, porque há razões concretas, sorri para ocultar a fúria e fica sisudo quando a verdade não se dissipa, sinta-a, qual conforto é maior do que a paz e qual alienação é maior do que ela que não cuida, não zela, não protege, não ensina?
Minha alma se adormece então, o silêncio vigia meus escrúpulos, mas minha voz clama por eles.
Eu teria mais a dizer, escrevo, o que pronuncio, nada a temer sem quase nada a ter, solícitas reações da consciência me diz que estou vivo e ainda vivo apesar de tudo do nada que me representaram a não ser artifícios da soberba e da presunção, eu não rogo por súplicas, sou até o silencio vigiado, mas ouço minha voz interior, abismo entre a cultura e a ignorância não me fale de onde vem e pra onde foi, se foi eu não sei, se ficou não tardou a procurar os fatos que mencionariam quais diferenças nos faz tímidos e apáticos, que é  temor ou vergonha, que afronta ao respeito, se educação é somente ter boas maneiras, solte um grito pela liberdade que fingiu existir, preso ao desamparo, ao desemprego e a violência de instigações e de cochichos mortais, sobrem, cobrem e enalteçam a condição humana de reclamar, reivindicar e a se ater ao que precisamos de fato sem mentiras que se parecem com verdades, enquanto o luxo é o lixo do que e escondido, oculto e enganador, espere e se prontifique, as mazelas são muitos e que vêm também de donzelas de classes ricas e abastadas, foge do juízo sereno, abdica da orientação, quanta distração, há quem copie, alicia e se projeta para um mundo de mentiras e astúcias devido a uma guerra classista, tenha piedade, viva os encantos de se ter acesso a boas informações, fuja da vingança sem sentido, traiçoeira e infame, enquanto se forma o caráter, a honradez não se tem preço, mesmo que seja meticulosa ,detalhes que não devem escapar da razão, as emoções seguremos para não cairmos em falsos julgamentos. autor Reginaldo Afonso Bobato

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