sábado, 19 de março de 2016

Por que?



Por que?



Um instante somente, um divagar de palavras, uma percepção somente, longas dissertações dogmáticas, vejo o contexto, sou o que já existiu e o que existirá, onde está a existência?
Conclamo à buscas inadiáveis, o que diferencia o sofrimento da felicidade, há sofrimento na felicidade e compreensão que foge do entendimento, simplesmente segue-se, e uma mentira dá álibis à veracidades contundentes e convincentes, e este espectro da análise, um ou outro se redime a condições exíguas de maturidade e de direção, e aceitar tudo de onde se originou estes dotes é um instante que pode nos por em reflexão, uma só contestação pode vir o opróbrio e a humilhação, o que a ciência entre buscas não se limitou a estes condições adversas.
Preâmbulo de notória averiguação, são memórias, ritos, oferendas e a constituição institucional, deixe estar, é utopia, sonho, ideal e lágrimas de conquistas e mérito de agradecimento.
Eu penso meu direito assim existe com contestações?
É tridimensionalmente  variável a conduta do ser humano quando se busca o saber que não é ingênuo, e aceitar o amor que não é pecado se aprende aonde e como, sendo que pode ser amplamente confundido, fala-se em misericórdia e perdão, minha alma solícita de consciência me diz profundamente, o erro é não vir a conhecer, que de palavra em palavra vem a vulnerabilidade e a vingança, até sem razão alguma, muitas vezes, e ter ciência do erro é premeditar, ter ciência o que é paixão, é constituir, e assim fujamos de julgamentos ilícitos, o que Serve para muitos, pode não servir para você, e em vias de fato, não serve mesmo, tua vida social é outra, tua defesa seria inócua, não reza a oração de oratórias no teu semblante, é preciso desenvolvimento para tudo isso, a busca pela sobrevivência selou em tua língua os bons costumes, será mesmo, não busque o conhecimento da ciência para ver quem você copia, há cura mas a pura se rebelou, nos castiçais da  burguesia reluz ouro fino, os olhos dela não verão tua angústia, é preciso preparar não somente a face para lhe dar um sorriso, mas a alma, e quem te ver seria a vera? A espera? A sofreguidão? Chore pelo que pede tua honra, engrandeça-se com tua simplicidade, ostente as virtudes de teu caráter, mesmo com argumentos que diriam, por que? autor Reginaldo Afonso Bobato

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