quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Gratidão dos deuses



Gratidão dos deuses



Chamo à minha alma, evoco o que existe de mais profundo em um breve instante de minha existência já são longas divagações com reflexões que me dirigem, certo desta busca foge o juízo sereno, onde estive queria ter estado, o que não compreendi ter-se-ia explanado, nada estava escrito e o tempo escapou pelas minhas mãos e aglutinado a uma sã consciência fui e voltei, não voltei, os percalços da dúvida o martírio para se conhecer desfechos ingênuos e ao mesmo temp0 astutos, o que viria a seguir, a conivência ao erro que se parece com a retidão deflagraria julgamentos letais e insanos, a verdade que são poucos os que se conhecem pela ciência,o que esse tem para falar, guardar,  ninguém teria então a medida exata da verdade, uma verdade e cem mentiras, o silencio também mente, há dor no desterro, sofrimento de causa na alienação e assim o que nos faz fortes, pode nos tornar fracos e vulneráveis, há embasamento, corre a revelia pensamentos mortais, pare e  pense, nada é mais fundamental do que raciocinar e agir com sentimentos, condição exígua poder conciliar força e sensibilidade, olhar com confiança um quadro irreversível, viver é fazer também aflorar predicados inerentes, mesmo que tu digas a si mesma, não fui o que fui, lastros de compreensão são atenuantes, simplicidade não há em nada, um suscitar de palavras pode causar um alvoroço em tudo, em todos, apaziguar ciente que os propósitos ainda precisam de análise e de correção, ensinamentos aprofundados,  e que não se finda esta nossa condição humana, onde está perfeito, pode haver dor, onde tudo está para ser feito, pode existir a felicidade, só um toque, a gratidão. autor Reginaldo Afonso Bobato

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