quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Meu retrato, o retrato do silêncio



Meu retrato, o retrato do silêncio.


Eu  esperei o tempo me aspirar, me inspira a época que eu queria o que os outros queriam,  que eu queria sozinho o que outros não queriam, de fato, mas que eu não pude querer, a razão imperou na inocência ou culpa que ninguém detinha, e os fatos mencionáveis eram buscas verossímeis da mentira devassa e da certeza de sua ocultação, relatar os fatos sem faltar com a verdade quem teria esta concepção?
Ofensas sem demonstrações verbais, na sua essência, eram gestos postulados e programados, quem viu verá sem ver, sem ter ciência, ninguém estava ali quando todos estavam num só, eram somente martírios de ocasião, e eu ao olhar para o chão eu me esquecia desta solidão, me envolvia com esta comoção, vivia assim pleno de razão até quando não tinha razão, ardor, sentidos e um amor profundo me dirigiam sem direção e sentido, à deriva ficam meu pensamentos, tudo estava correto naquela incertezas que me protegiam, eu recebi salvo conduto de mim mesmo, o escárnio e a zombaria eram pretextos ocultos de mentes alienadas e indiferentes à minha causa, eu cumpri o aviso desta pertinência, o silêncio então vigiou até minha alma, e era incondicional o retrato da realidade. autor Reginaldo Afonso Bobato

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Minha alma morena



Minha alma morena


As cidades típicas alemãs aqui do Brasil são ricas não por causa da hegemonia racial do povo alemão, que muitos acreditam, é claro que sua herança cultural é forte e evidente pelas construções, culinária e tradição, mas que brasileirinhos ajudaram a construir, tenho certeza disso, e o que nos leva mais a cabo a constatação que são cidades ricas e proeminentes graças aos turistas que querem conhecer que remonta o quadro desde afrodescendentes ao mais modesto produtor de queijo de Minas Gerais, até um ilustre visitante do extremo Norte do Brasil. autor Reginaldo Afonso Bobato

domingo, 25 de outubro de 2015

Roda que roda, roda a vida?



Roda que roda, roda a vida?


Vida social, , na minha concepção é um ensinando ao outro valores e princípios éticos, morais e filosóficos, fora isso é possível ser previsível, traição, ódio e aversão, tagarelice e mediocridade e por fim um antro de intrigas, fofocas e desavenças, se não culminar em vícios de álcool exacerbado e de drogas ilícitas, luxúria e prostituição, tudo aparentando vida fácil e prazerosa, mas que é o caos psicossocial. autor Reginaldo Afonso Bobato

sábado, 24 de outubro de 2015

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Inocência ferida



Inocência ferida


O  tempo quis passar, mas não passou, me lembrei de tudo, de quase todos, de tolos,.  eu vivi para contar, para relatar, para descrever notórias buscas à razões sem sentido em elos que tangiam a invasão da inocência em acontecimentos inescrupulosos para auferirem análises cruas e superficiais e sem nexo, minha alma não estava ali, somente meu corpo e foram drásticas averiguações de ocorrências nefastos.
          Nenhum aviso, nenhum alerta e dor era do desconhecimento de causa, não havia causa nenhuma,  deixe estar era somente um medíocre que todos em risos de escárnio e zombaria conflagrariam conluios de sublevação, e a verdade foi maculada, os pretéritos incautos do  perjúrio, a inevitabilidade era presumível, uma solidão enorme em meio a mentirosos, lascivos e libidinosos autor Reginaldo Afonso Bobato