segunda-feira, 22 de junho de 2015

Busca sem fim





Pensei, posso dizer, descobri posso falar, decifrei, posso escrever, desvendei,  posso criar, posso antes de tudo, meu silêncio redigia, minhas vontades eram suplicas, minha dor lenitivo para muitos, e o cochichos proibidos do jardim da ilusão era minha alma em comoção, e olho a minha volta, atrás de mim nada o que eu já sabia, quem ademais cumpriria o aviso certo, compreenderia  variantes do erro e da retidão, ouve e age, pense, reflita, viram o que não viram, vieram sorrateiramente num dedo de prosa. era segredo de degradação, busca sem fim.. autor Reginaldo Afonso Bobato

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