terça-feira, 16 de junho de 2015

Alicerces do caráter





Avisto a aurora em alvoradas perspicazes, o tempo é ordem e o progresso é também melancolia, surte com efeito melodramas do forte que tem que viver sem muito sentir, clama a voz interior, o abismo cultural é n ãodar ouvidos a ela, fugir dela e não viver com ela.
Os intentos cosmopolitas, às vezes são emoções esquecidas e angariadas, apelo da construção que não pode parar, sinta o vigor nato da ousadia dos sentidos, a distância entre o lar e os alicerces  é uma derradeira busca pelo existir e ter esta razão, qual conceito precisa ter o homem?
A simplicidade volta ao seio da lar e é uma complexidade muito grande entre beijos que aproximam os pais dos filhos, a esposa  do marido, pense e reflita o que você teria se tivesse o poder do capital?
Chamaria a si as volúpias de belas mulheres, olhe somente sua face, se delicie nos prazeres mundanos, todo ouro do mundo seria pouco para que você se defendesse deste raio doente e pecaminoso, numa sutileza e singeleza sem precedentes, infames e traiçoeiras, cumpra o aviso da correção, estude a alma que desperta em você o aviso que te protege, que te cuida e que merece teu apreço, tua dedicação, e tuas verdades não se dissiparão em histórias reais vívidas. autor Reginaldo Afonso Bobato

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